Decisão define parâmetros para proteção de obras que utilizam inteligência artificial e reafirma importância da criatividade humana
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Em uma decisão histórica que promete remodelar o cenário criativo digital, o Escritório de Direitos Autorais dos Estados Unidos estabeleceu diretrizes cruciais sobre a proteção de obras que utilizam inteligência artificial em seu processo criativo.
A decisão, divulgada nesta quarta-feira, traça uma linha clara entre obras puramente geradas por IA e aquelas que contam com significativa intervenção humana, estabelecendo um precedente que deve influenciar o mercado criativo global.
"A centralidade da criatividade humana permanece fundamental para os direitos autorais", destacou Shira Perlmutter, diretora do Escritório de Direitos Autorais dos EUA, sinalizando que a era da IA não diminuirá a importância do toque humano na criação artística.
O relatório de 41 páginas aborda questões complexas sobre autoria e criatividade na era digital, oferecendo orientações que prometem impactar diversos setores criativos, da indústria cinematográfica às artes visuais.
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