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Foto do escritorLeo Saldanha

Volta às origens: Por que a Geração Z está trocando smartphones por câmeras digitais

Desde modelos vintage até lançamentos premium, jovens buscam experiência fotográfica mais autêntica e desconectada

Foto: Fujifilm


 última febre entre a Geração Z não é um item de moda ou um gadget high-tech - são as câmeras compactas digitais, aquelas que muitos consideravam extintas pela era dos smartphones. O fenômeno, que tem chamado a atenção de veículos como The New York Times, vai além da simples nostalgia e revela uma busca por autenticidade fotográfica.


Entre os principais motivos dessa retomada está a rejeição ao processamento excessivo das fotos feitas por celulares. Os jovens têm preferido tanto câmeras vintage de baixa resolução dos anos 2000 quanto novos modelos premium, como a Fujifilm X100VI, em busca de imagens mais naturais e menos algorítmicas.



A tendência também reflete um desejo de desconexão digital. Com uma câmera dedicada, não há notificações ou pressão para compartilhamento imediato das fotos. Características técnicas como flash xenon real (diferente do LED dos smartphones) e controles físicos também são valorizadas pela nova geração de usuários.


Outro aspecto interessante é a limitação intencional. Diferente dos smartphones com armazenamento em nuvem praticamente ilimitado, as câmeras compactas forçam uma seleção mais criteriosa das fotos, algo que aproxima a experiência da fotografia analógica.



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