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Será esse o futuro da fotografia com smartphones? Realme e Xiaomi reimaginam as possibilidades fotográficas com dispositivos móveis

Conceitos ousados de lentes intercambiáveis e inteligência artificial prometem transformar a fotografia móvel – mas será que o mercado abraçará essa evolução?

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Na edição deste ano do Mobile World Congress em Barcelona, duas gigantes da tecnologia surpreenderam o público com propostas que podem redefinir a experiência fotográfica em smartphones. A Realme aposta em um conceito arrojado, que permite acoplar lentes DSLR ao aparelho por meio de uma montagem proprietária, enquanto a Xiaomi reafirma seu domínio com o lançamento do 15 Ultra – um dispositivo que, mesmo sem módulos magnéticos extras, consolida-se como uma das melhores opções para fotografia móvel, graças à sua combinação de hardware robusto e softwares de inteligência artificial avançada.


Realme: Lentes intercambiáveis e edição por voz com IA

A Realme apresentou seu conceito de smartphone com lente intercambiável, que permite montar duas opções de lentes: uma de 73mm, ideal para retratos com bokeh natural, e outra de 234mm, oferecendo um zoom óptico de 10x sem perda de qualidade. Além disso, a marca inova com ferramentas de edição baseadas em IA, como o AI Voice-based Retoucher e o AI Video Eraser, que possibilitam ajustes rápidos – bastando comandos de voz para remover fundos ou alterar o tom do céu, e até mesmo eliminar objetos indesejados dos vídeos. Veja mais: Realme apresenta conceito de smartphone com lentes intercambiáveis no MWC 2025





Contudo, apesar da proposta inovadora, o conceito da Realme se apoia em uma abordagem já familiar: o dispositivo customizado combina duas câmeras traseiras convencionais com um sensor Sony de uma polegada, que aguarda a acoplagem da lente via um padrão M mount. Essa solução, inspirada em acessórios de empresas como a Moment, traz desafios ergonômicos, principalmente pelo desequilíbrio causado pelo peso da lente telefoto, que obriga o usuário a segurar o conjunto de forma pouco prática e manual, sem suporte para foco automático.


Xiaomi 15 Ultra: O melhor smartphone Leica até agora?

Por outro lado, a Xiaomi aposta em uma abordagem integrada e refinada com o lançamento do 15 Ultra. Sem depender de módulos extras para ampliar suas capacidades fotográficas, o aparelho destaca-se pelo seu sensor principal de 50MP Type 1 LYT-900 com lente Summilux, capaz de captar o dobro de luz em condições de baixa luminosidade, além de um sistema versátil de telefoto e ultra-wide que entrega resultados de alta performance.




Complementando seu hardware de excelência, o 15 Ultra vem equipado com o HyperOS 2, que incorpora o HyperAI – um conjunto de ferramentas de edição na nuvem acessíveis via conta Xiaomi. Essa suíte inteligente automatiza ajustes e refina imagens dentro do Gallery, enquanto a integração com o Google Gemini promete ampliar a funcionalidade dos aplicativos. A estratégia da Xiaomi se estende também ao Photography Kit e à funcionalidade HyperConnect, que possibilitam uma interação fluida entre dispositivos, permitindo, por exemplo, a utilização da Cross-device Camera para acessar a câmera de outro aparelho sem sair do pipeline de imagem da série 15, e o Combined Cameras, que permite exibir simultaneamente múltiplos feeds de vídeo.

Vale destacar que a Xiaomi também lançou um modelo para acoplar lentes: Xiaomi e Leica unem forças para reinventar a fotografia móvel com sistema modular magnético





As inovações apresentadas por Realme e Xiaomi deixam claro que o futuro da fotografia móvel caminha para a fusão entre hardware robusto e inteligência artificial de ponta. Enquanto a Realme busca ampliar as possibilidades com lentes intercambiáveis – ainda que com desafios práticos na ergonomia e na adaptação manual – a Xiaomi oferece uma experiência mais integrada, com soluções inteligentes que aprimoram tanto a captação quanto a edição de imagens.


A voz dos fotógrafos brasileiros

Em meio à empolgação, fotógrafos brasileiros têm expressado ceticismo nas redes sociais. Comentários como "quem vai querer andar com isso?", "vai custar um rim", "o sensor não é bom o suficiente" e "não vejo sentido em um smartphone querer ser uma câmera profissional, sendo que o apelo é justamente a mobilidade e agilidade" refletem uma preocupação com o equilíbrio entre funcionalidades profissionais e a praticidade que os dispositivos móveis devem oferecer.

Será que esse caminho de integrar uma "cara fotográfica" e acoplar lentes aos smartphones realmente terá apelo suficiente para conquistar o mercado? Dê sua opinião na comunidade Spotlink aqui >>> Fórum de debate



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